O circuito da Catalunha recebeu a sétima etapa da temporada 2023 da Fórmula 1. Embora a chuva, prevista para cair durante a corrida, não tenha aparecido, ela teve suas emoções. Max Verstappen novamente dominou, mas isto não impediu outros pilotos de brilharem. Confira na análise.
Análise
Sem muito o que dizer sobre Max Verstappen. Assim como vem acontecendo na temporada, o holandês largou na pole, fez a volta mais rápida, liderou todas as voltas e venceu sem ser ameaçado. Mais 26 pontos na conta do piloto da Red Bull.
Então, os responsáveis pela emoção na corrida foram os pilotos da Mercedes. Apesar de passar longe da vitória, Lewis Hamilton soube demonstrar suas habilidades e contou com a bem pensada estratégia da equipe para chegar em segundo após largar me quatro. Melhor ainda foi George Russell, que largou apenas em 12º, porém o inglês demonstrou habilidade e também utilizou a estratégia parar terminar em terceiro em uma pista difícil de ultrapassar.
Sergio Pérez também fez uma corrida para se destacar, Da mesma forma que aconteceu em Mônaco, o mexicano fez um treino classificatório ruim e teve que largar apenas em 11º. Porém o mexicano soube aproveitar sua Red Bull para escalar a tabela e terminar em quarto.
Por outro lado, nenhum dos pilotos espanhóis fez uma boa corrida. Vindo de cinco pódios em seis corridas, Fernando Alonso não repetiu o desempenho e ficou apenas em sétimo após largar em oitavo. Mas para Carlos Sainz foi pior. O piloto da Ferrari largou em segundo, mas foi prejudicado pela estratégia e terminou em quinto, fora do pódio.
Campeonato de pilotos e construtores
Max Verstappen caminha a passos largos para o tricampeonato. São 170 pontos contra 117 de Sergio Pérez. Em terceiro lugar vem Fernando Alonso, com 99, seguido de Lewis Hamilton, com 87. Já entre os construtores, a Red Bull lidera com 287 pontos. Então a briga é pelo segundo lugar, que agora é da Mercedes, que tem 152 contra 134 da Aston Martin. A Ferrari está em quarto, com exatos 100 pontos.
Depois de duas corridas seguidas na Europa (que eram para terem sido três se Ímola não tivesse sido cancelado), a Fórmula 1 fará uma pausa de duas semanas para viajar até a América do Norte para a disputa do GP do Canadá.
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